quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Celulares tem crescimento de 10% com influência da Classe C

De julho a agosto de 2011, houve um crescimento de 10,39% em linhas de celulares novas habilitadas no Brasil, o que corresponde à margem dos 21 milhões. Só em agosto, foram por volta de 3,7 milhões, em outras palavras, houve um crescimento de 1,67% em relação ao mês de julho.
Com isso, o Brasil já passa a ter 114,88 linhas para cada 100 moradores e o número de acessos bateu a marca de 224 milhões no mês passado, sendo a maioria (por volta de 81,75%) telefones com plano pré-pago, segundo os dados divulgados no dia 19 de setembro de 2011 pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

De julho a agosto de 2011, houve um crescimento de 10,39% em linhas de celulares novas habilitadas no Brasil, o que corresponde à margem dos 21 milhões. Só em agosto, foram por volta de 3,7 milhões, em outras palavras, houve um crescimento de 1,67% em relação ao mês de julho.

Nesses estados: Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia, Mato Grosso, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Espírito Santo, Amapá, Rio Grande do Norte, Tocantins, Sergipe, Minas Gerais, Amazonas e Acre, já é possível detectar que há mais de uma linha por habitante.
No ranking de liderança no mercado, a empresa Vivo é quem tem a maior participação (29,54%), em seguida, temos TIM (25,99%), Claro (25,36%) e Oi (18,78%). Temos também a CTBC com 0,3% e a Sercomtel, 0,03% de participação.
Outro fator que tem colaborado para este crescimento é o fato de usuários da Classe C terem se tornado os grandes consumidores de celulares no país.
Segundo pesquisas (Kantar Worldpanel) esta classe é responsável pela compra de quase 5 milhões de linhas nos três primeiros meses do ano de 2010, deixando os público das classes A e B em segundo lugar (aproximadamente 4 milhões), enquanto as D e E juntas compraram o equivalente a 3 milhões. Vale ressaltar também que dos 3 milhões de smartphones no país 27% são de pessoas da classe C.

por Roberto Saretta

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